27 fevereiro 2011
Estou cansado de ser vilipendiado, incompreendido e descartado
Quem diz que me entende nunca quis saber
Aquele menino foi internado numa clínica
Dizem que por falta de atenção dos amigos, das lembranças
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes
Como uma ampulheta imóvel, não se mexe, não se move, não trabalha.
E Clarisse está trancada no banheiro
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete
Deitada no canto, seus tornozelos sangram
E a dor é menor do que parece
Quando ela se corta ela se esquece
Que é impossível ter da vida calma e força
Viver em dor, o que ninguém entende
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer.
Uma de suas amigas já se foi
Quando mais uma ocorrência policial
Ninguém entende, não me olhe assim
Com este semblante de bom-samaritano
Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente
Como se toda essa dor fosse diferente, ou inexistente
Nada existe pra mim, não tente
Você não sabe e não entende
E quando os antidepressivos e os calmantes não fazem mais efeito
Clarisse sabe que a loucura está presente
E sente a essência estranha do que é a morte
Mas esse vazio ela conhece muito bem
De quando em quando é um novo tratamento
Mas o mundo continua sempre o mesmo
O medo de voltar pra casa à noite
Os homens que se esfregam nojentos
No caminho de ida e volta da escola
A falta de esperança e o tormento
De saber que nada é justo e pouco é certo
E que estamos destruindo o futuro
E que a maldade anda sempre aqui por perto
A violência e a injustiça que existe
Contra todas as meninas e mulheres
Um mundo onde a verdade é o avesso
E a alegria já não tem mais endereço
Clarisse está trancada no seu quarto
Com seus discos e seus livros, seu cansaço
Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
E esperam que eu cante como antes
Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
Mas um dia eu consigo existir e vou voar pelo caminho mais bonito
Clarisse só tem 14 anos...
Pobre Clarice...
Quando o mundo desaba em suas costas ela corre sem saber onde vai estar
Prova da morte e se alegra em estar com ela
Segundos depois ela pede perdão a Deus
Sua mente há muito tempo se foi...
o que há sustenta hoje são apenas drogas de sobrevivencia
remédios para sorrir,remedios para ela estar com sanidade
Quem diz que me entende nunca quis saber
Aquele menino foi internado numa clínica
Dizem que por falta de atenção dos amigos, das lembranças
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes
Como uma ampulheta imóvel, não se mexe, não se move, não trabalha.
E Clarisse está trancada no banheiro
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete
Deitada no canto, seus tornozelos sangram
E a dor é menor do que parece
Quando ela se corta ela se esquece
Que é impossível ter da vida calma e força
Viver em dor, o que ninguém entende
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer.
Uma de suas amigas já se foi
Quando mais uma ocorrência policial
Ninguém entende, não me olhe assim
Com este semblante de bom-samaritano
Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente
Como se toda essa dor fosse diferente, ou inexistente
Nada existe pra mim, não tente
Você não sabe e não entende
E quando os antidepressivos e os calmantes não fazem mais efeito
Clarisse sabe que a loucura está presente
E sente a essência estranha do que é a morte
Mas esse vazio ela conhece muito bem
De quando em quando é um novo tratamento
Mas o mundo continua sempre o mesmo
O medo de voltar pra casa à noite
Os homens que se esfregam nojentos
No caminho de ida e volta da escola
A falta de esperança e o tormento
De saber que nada é justo e pouco é certo
E que estamos destruindo o futuro
E que a maldade anda sempre aqui por perto
A violência e a injustiça que existe
Contra todas as meninas e mulheres
Um mundo onde a verdade é o avesso
E a alegria já não tem mais endereço
Clarisse está trancada no seu quarto
Com seus discos e seus livros, seu cansaço
Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
E esperam que eu cante como antes
Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
Mas um dia eu consigo existir e vou voar pelo caminho mais bonito
Clarisse só tem 14 anos...
Pobre Clarice...
Quando o mundo desaba em suas costas ela corre sem saber onde vai estar
Prova da morte e se alegra em estar com ela
Segundos depois ela pede perdão a Deus
Sua mente há muito tempo se foi...
o que há sustenta hoje são apenas drogas de sobrevivencia
remédios para sorrir,remedios para ela estar com sanidade
26 fevereiro 2011
Razoes psicoticas não são adequadas aquele moço,não sabe nada além do que a sua lei lhe deixa conhecer. Sua gnose éh tão alta,mas tão limitada. Ela simplesmente não sabe lhe dar com pessoas assim,com tanto limite.Ontem ela esteve pensando além do propio proposito de ser ela mesma e estar longe de casa,no onibus indo ao encontro do não sei , em uma cidade um pouco grandiosa para seus olhos. Esteve perdida essa menina,perdida por não ter ninguém do seu lado,biologicamente,ou melhor dizendo ´´fisicamente´´tinha milhoes de pessoas,com carnes gélidas,decoradas,pálidas,manchadas por algo,com cheiros diferentes,mas ela não tinha ninguém,apenas um desejo preso em seu intimo e o gosto amargo de ve a vida passar por aquela janela do onibus.Primeramente olhava a janela do seu lado,a numero cinco pra ser mais exata,do seu lado tinha um senhor portugues e na sua frente um rapaz que ela só conhecera suas maos durante toda viagem,era casado,tinha maos fortes e destruidas,e sua mente começava a se perguntar por quantas curvas essa mao ja tinha passado,por que tanto destruida...De repente ela mudou o seu angulo,olhou para a outra janela e ela podia mudar a sua visao quando olhava pela outra janela,ela podia ver sua vida e a vida que emanava lá fora. Era explendido! Como se uma estrela findasse em minha energia e eu começava a ver po brilho que estava em pó, essa dualidade se confundia,mas ainda me pertencia,m~´o a mim. minha otica biologica poderia ser mudado,como uma lente de fotografia pode captar varias imagens,aquelas eu jamais esqueceia...eu podia pegar de varios angulos e ainda estavam em mim, belas e diferentes,nada igual e nem tao diferente. Tudo unico,em seu devido lugar! Foi incrivel!!!
escrevendo rapido.... depois ajeito
so precisava postar, n tou no meu pc.
escrevendo rapido.... depois ajeito
so precisava postar, n tou no meu pc.
01 fevereiro 2011
b.h
13/11/10
As vezes o meu sorisso me fere de uma maneira inexplicavel!
Entao abandono o espelho
Visto minha mascara mais bonita e vou para rua
Volto a nao ficar a beira de mim!
Me jogo na multidao, sem ao menos pesar as consequencias.
Provoco um sorisso, sorrio ..
Dou o sorisso de quem nao pode chorar
A minha luz até pisca, ela comeca a brilhar,mas quando dou as costas,estou em mim, completamente em mim.. perdida em meus pensamentos e já nao mais sorrio e tudo volta a ficar sem vida.. tudo se dissipa aqui dentro, que parece grande demais,mas na verdade é tudo pequeno,talvez seja um buraco negro para meu infinito particular.
03:20
Entao abandono o espelho
Visto minha mascara mais bonita e vou para rua
Volto a nao ficar a beira de mim!
Me jogo na multidao, sem ao menos pesar as consequencias.
Provoco um sorisso, sorrio ..
Dou o sorisso de quem nao pode chorar
A minha luz até pisca, ela comeca a brilhar,mas quando dou as costas,estou em mim, completamente em mim.. perdida em meus pensamentos e já nao mais sorrio e tudo volta a ficar sem vida.. tudo se dissipa aqui dentro, que parece grande demais,mas na verdade é tudo pequeno,talvez seja um buraco negro para meu infinito particular.
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