27 agosto 2010

Naquela noite enquanto pusera sua camisola de seda branca, ao acariciar seus seios com intuito de sentir se tocada com seu propio amor,seu amor propio,ela viu uma gota vermelha escorrendo da sua mama esquerda, quis se desesperar pois nao sabia onde tinha cortada aquela parte tão delicada de si,mas se conteve,se conteve talvez em pensamentos de força,aquela força que ela nao sabe onde encontra quando se quer desesperar,talvez uma força maquiada.é,uma força maquiada é,: muito mais facil de sair do ponto "obter a força para obter o alcançado". Entao ela calou-se,sua pele nao se rugiu naquele instante ela apenas limpara o sangue que jorrara de um pequeno poro de sua pele e quanto mais limpava ele jorrava. ela não teve medo de ver aquele sangue borrando aquele sensibilidade divina que era sua carne branca feminina. Ela nao teve medo,nao mais.Mas se sentiu estranha por não ter medo. Talvez ela esteja se permitindo crescer e se acostumar com o que é o que estar e o que será. _apenas isso pensou_

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